Compositor: Jeferson da Costa Lopes da Silva
Ela se senta sozinha perto da vidraça
Observando as gotas de chuva caírem como lágrimas
Memórias inundam sua mente cansada
De um amor perdido no passar dos anos
Corações entrelaçados, mas o destino teve uma palavra a dizer
Conduzindo-os por caminhos diferentes
Promessas feitas nas profundezas da noite
Agora quebrado como vidro frágil
Lágrimas de adeus, caindo como chuva
Lavando a dor
Ecos do amor no silêncio da noite
Desaparecendo na luz da manhã
Sonhos de Paris, um chamado distante
Arrancando-o de seu abraço tão apertado
Sussurros de amor na brisa suave
Assombrando-o a cada passo que ele dá
Ansiando por seu toque terno
Enquanto ele embarca no trem que quebra
Lágrimas de adeus, caindo como chuva
Lavando a dor
Ecos do amor no silêncio da noite
Desaparecendo na luz da manhã
(Luz)
O tempo pode curar, mas as cicatrizes permanecem
Gravado em suas almas tão profundamente
Um amor que uma vez queimou brilhante e verdadeiro
Agora perdido nos segredos que eles guardam
Lágrimas de adeus, caindo como chuva
Lavando a dor
Ecos do amor no silêncio da noite
Desaparecendo na luz da manhã